sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Reforço de Português


EXERCÍCIOS DE PORTUGUÊS



Leia o poema abaixo para responder as questões 1 e 2.



Pássaro em vertical

Cantava o pássaro e voava

       Cantava para lá

Voava para cá

Voava o pássaro e cantava

De

   Repente

          Um

               Tiro

                    Seco

         Penas fofas

             Leves plumas

             Mole espuma

         E um risco

         Surdo

N

O

R

T

E



S

U

L

Fonte: NEVES. Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965.



1. Qual é o assunto do texto:

a) Um pássaro em voo, que leva um tiro e cai em direção ao chão.

b) Um pássaro que cantava o dia todo.

c) Um pássaro que sonhava com a liberdade.

d) A queda de um pássaro que não sabia voar.



2. De que maneira a forma global do poema se relaciona com o título “Pássaro em

vertical”?

a) A disposição das palavras no texto tem relação com o sentido produzido.

b) As palavras “norte-sul” não foram escritas verticalmente no poema.

c) O fato de que o pássaro possui penas e/ou plumas fofas e leves.

d) O termo vertical pode ser associado ao vôo do pássaro.



Leia o texto abaixo para responder as questões 3 e 4:



Como um filho querido

Tendo agradado ao marido nas primeiras semanas de casados, nunca quis ela se separar da receita daquele bolo. Assim, durante 40 anos, a sobremesa louvada compôs sobre a mesa o almoço de domingo, e celebrou toda data em que o júbilo se fizesse necessário.

Por fim, achando ser chegada a hora, convocou ela o marido para o conciliábulo apartado no quarto. E tendo decidido ambos, comovidos, pelo ato solene, foi a esposa mais uma vez à cozinha assar a massa açucarada, confeitar a superfície.

Pronto o bolo, saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção, tornando-se ele legalmente incorporado à família, com direito ao prestigioso sobrenome Silva, e nome Hermógenes, que havia sido do avô.

Fonte: COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p.57.



3. No conto “Como um filho querido” a esposa e o esposo foram ao tabelião com intuito de:

a) Regularizar a situação de um parente registrando seu nome.

b) Registrar o nome do filho querido que há 40 anos fazia parte da família, mas não tinha registro.

c) Lavrar o ato de adoção do bolo no tabelionato, e assim, incorporá-lo à família como um filho querido com direito ao sobrenome da família Silva.

d) Lavrar o ato de adoção do filho querido para que o mesmo recebesse o nome do seu avô paterno, Hermógenes.



4. Em “ saíram juntos para levá-lo ao tabelião, a fim de que se lavrasse ato de adoção”, a conjunção destacada possui uma ideia de:

(A) Oposição

(B) Finalidade

(C) Tempo

(D) Causa



Leia o texto abaixo:



Por que os japoneses vieram ao Brasil?

E por quê, agora, seus descendentes estão indo para o Japão?



No início do século 20, as lavouras de café brasileiras precisavam de mão-de-obra. A saída do governo brasileiro foi atrair imigrantes. O momento não podia ser melhor para os japoneses – lá, o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura. Outro motivo que facilitou a vinda deles foi um tratado de amizade que Brasil e Japão tinham acabado de assinar.

Aí, a situação se inverteu: o Japão se transformou em uma potência e, lá pela década de 80, ficou difícil bancar a vida no Brasil por causa da inflação e do desemprego. Os netos e bisnetos dos imigrantes japoneses enxergaram, então, uma grande chance de se dar bem e foram em massa para o Japão. Até 2006, a comunidade brasileira no país já havia alcançado 313 pessoas.

Fonte: Revista Capricho nº 1045 maio/2008 p.94.



5. Na frase: “... o desemprego bombava por causa da mecanização da lavoura”, a

expressão destacada pode ser substituída por:

a) Aumentava.

b) Apontava.

c) Atraía.

d) Bancava.



Leia o trecho da reportagem abaixo:



Jornal do Rio está fazendo 50 anos

Ousado e investigativo o “Correio do Povo” sempre mostrou numa linguagem muito clara, tanto com os assuntos da cidade, do país e do mundo, como também dos municípios do bairro de cada cidadão e leitor.

Fonte: Revista Veja 2001.



6. No trecho “Ousado e investigativo o Correio do Povo sempre mostrou numa linguagem muito clara...” as palavras destacadas qualificam:

a) A cidade do Rio de Janeiro.

b) O leitor.

c) O jornal.

d) Os jornalistas.



Leia o texto abaixo:

Debussy

Para cá, para lá...

Para cá, para lá...

Um novelozinho de linha...

Para cá, para lá...

Para cá, para lá...

Oscila no ar pela mão de uma criança

(Vem e vai...)

Que delicadamente e quase a adormecer o balanço

Psio...-

Para cá, para lá...

Para cá e ...

- O novelozinho caiu.

Manuel Bandeira



7. O autor repete várias vezes “Para cá, para lá...”. Esse recurso foi utilizado para:

a) Acompanhar o movimento do novelo e criar o ritmo do balanço.

b) Reproduzir exatamente os sons repetitivos do novelo.

c) Provocar a sensação de agitação da criança.

d) Sugerir que a rima é o único recurso utilizado na poesia.



Leia o texto abaixo:



O leão, o burro e o rato

Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas perdizes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e, com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:

- Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui, camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você, compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais. Vamos, compadre rato, até o rio, beber um pouco de água, deixando nosso grande amigo burro em paz para deliberar.

Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo. Voltaram e verificaram que o burro tinha feito um trabalho extremamente meticuloso, dividindo a caça em três partes absolutamente iguais. Assim que viu os dois voltando, o burro perguntou ao leão:

- Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha?

O leão não disse uma palavra. Deu uma violenta patada na nuca do burro, deixando-o no chão, morto.

Sorrindo, o leão voltou-se para o rato e disse:

- Compadre rato, lamento muito, mas tenho a impressão de que concorda em que não podíamos suportar a presença de tamanha inaptidão e burrice. Desculpe eu ter perdido a paciência, mas não havia outra coisa a fazer. Há muito que eu não suportava mais o compadre burro. Me faça um favor agora: divida você o bolo da caça, incluindo, por favor, o corpo do compadre burro. Vou até o rio, novamente, deixando-lhe calma para uma deliberação sensata.

Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida. Dividiu o monte de caça em dois: de um lado, toda a caça, inclusive o corpo do burro. Do outro apenas um ratinho cinza morto por acaso. O leão ainda não tinha chegado ao rio, quando o rato chamou:

- Compadre leão, está pronta a partilha!

O leão, vendo a caça dividida de maneira tão justa, não pôde deixar de cumprimentar o rato:

- Maravilhoso, meu caro compadre, maravilhoso! Como você chegou tão depressa a uma partilha tão certa?

E o rato respondeu:

- Muito simples. Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu - é claro que você precisa comer muito mais. Tracei uma comparação entre a sua força e a minha - é claro que você precisa de muito maior volume de alimentação do que eu. Comparei, ponderadamente, sua posição na floresta com a minha - e, evidentemente, a partilha só podia ser esta. Além do que, sou um intelectual, sou todo espírito!

- Inacreditável, inacreditável! Que compreensão! Que argúcia! - exclamou o leão, realmente admirado. - Olha, juro que nunca tinha notado, em você, essa cultura. Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria?

- Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto.

Millôr Fernandes



8. No último parágrafo, o rato diz ter aprendido tudo com o burro porque

(A) o burro havia feito uma partilha justa.

(B) o burro era, segundo o leão, o mais sábio dos três.

(C) o rato entendeu a ideia de justiça para o leão a partir do exemplo do burro morto.

(D) o rato estabeleceu uma relação matemática entre o seu tamanho e o do leão.



9. O conflito gerador na história ocorre quando

(A) o leão propôs ao burro que este fizesse a partilha da caça.

(B) o burro fez uma partilha que ele considerou justa.

(C) o leão discordou da partilha do burro.

(D) o leão pediu ao rato que este fizesse a nova partilha.



10. O desfecho dessa narrativa revela implicitamente que:

(A) o rato não compreendeu a partilha feita pelo burro.

(B) o leão se arrependeu de ter matado o burro.

(C) o leão não matou o rato porque gostava dele.

(D) o rato temia o leão.



11. Representa uma opinião a seguinte passagem:

(A) “ Compadre burro, por favor, você, que é o mais sábio de nós três”

(B) “ Os dois se afastaram, foram até o rio, beberam água e ficaram um tempo.”

(C) “- Pronto, compadre leão, aí está: que acha da partilha? “

(D) “ Estabeleci uma relação matemática entre seu tamanho e o meu”



12. Pode ser apontado como uma consequência da partilha proposta pelo burro o fato de

(A) o burro ser o mais sábio dos três.

(B) o leão ter matado o burro.

(C) o leão precisar de mais alimentos por ser mais forte.

(D) o rato ser um intelectual.



13. No penúltimo parágrafo, a repetição da palavra “inacreditável” reforça a ideia de que

(A) o leão ficou frustrado com a partilha feita pelo rato.

(B) a partilha feita pelo rato deixou o leão admirado.

(C) o leão não conseguia acreditar no fato de ter matado o burro.

(D) o rato fez uma partilha injusta.



14. Na passagem “Mal o leão se afastou, o rato não teve a menor dúvida”, a conjunção destacada possui um sentido de

(A) Condição

(B) Consequência

(C) Tempo

(D) Maldade



15. O pronome destacado na passagem “Como você escondeu isso o tempo todo, e quem lhe ensinou tanta sabedoria? “, o pronome destacado refere-se:

(A) ao rato;

(B) ao leão;

(C) ao burro;

(D) aos três animais.



16. “Bem, você conseguiu ferir meus sentimentos, mas eu aceito suas desculpas. Obrigada”. Nessa fala, expressa no segundo quadrinho, a palavra destacada refere-se

(A) à menina;

(B) ao menino;

(C) às duas crianças;

(D) aos sentimentos.



17. Em “ Bem, você conseguiu ferir meus sentimentos, mas eu aceito suas desculpas. Obrigada”, a conjunção destacada só não pode ser substituída por:

(A) porém;

(B) entretanto;

(C) portanto;

(D) no entanto.



Há uma geração sem palavras”

A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”.

Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de dez. 1996, p. 6.



18. No fragmento apresentado, o autor defende a tese de que:

(A) A malhação física traz ótimos benefícios aos jovens.

(B) Os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.

(C) O poeta José Paulo Paes pertence a uma geração sem palavras.

(D) Malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais.



19. Em “produzem satisfações infinitamente superiores”, as aspas são usadas porque:

(A) o autor do texto não pensa dessa forma;

(B) essa fala é uma ironia;

(C) essa passagem representa a fala de outra pessoa, não a do narrador.

(D) essa passagem é metafórica.



20. A conjunção destacada em “Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores” não poderia ser substituída por

(A) visto que

(B) pois

(C) já que

(D) quando


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Descritores de Ciências - 3º bimestre


7.º ANO

 Aplicar o conceito de decomposição pela atividade de fungos e bactérias, correlacionando a eventos práticos, como apodrecimento de alimentos ou restos de seres vivos.

 Associar os micro-organismos às situações cotidianas, como produção de iogurte, vacina, antibióticos.

 Compreender a ação dos estômatos no processo de transpiração das plantas.

 Correlacionar a capilaridade com o processo da fotossíntese.

 Correlacionar as atividades dos decompositores à fotossíntese das plantas.

 Correlacionar o aspecto da flor ao seu possível polinizador.

 Descrever o processo de polinização.

 Estabelecer diferenças entre as duas divisões botânicas – angiospermas e gimnospermas.

 Identificar bactérias, protozoários e fungos, segundo as suas características e atividades.

 Interpretar dados relativos a características fisiológicas e/ou anatômicas de seres vivos.

 Reconhecer a função da flor nas Angiospermas.

 Reconhecer que as plantas, assim como os demais seres vivos, também realizam a respiração.

 Relacionar a estrutura e a função das folhas, do caule e da raiz à realização da fotossíntese.

 

8.º ANO

 Compreender que os leucócitos são células que atuam na defesa do nosso corpo contra a ação de agentes invasores. 

 Diferenciar os tipos sanguíneos do sistema ABO e Fator Rh quanto às possibilidades de transfusões.  

 Distinguir a pequena circulação da grande circulação, percebendo sua inter-relação. 

 Distinguir entre o caráter preventivo das vacinas e o caráter curativo dos soros, nos mecanismos de defesa do corpo humano.

 Identificar a estrutura do sistema linfático (vasos linfáticos e órgãos linfoides) e sua importância no organismo humano. 

 Identificar as estruturas respiratórias e seus movimentos.

 Identificar os componentes do sistema cardiovascular (coração e vasos sanguíneos), diferenciando-os quanto a sua anatomia e funções. 

 Identificar os componentes figurados do sangue e suas respectivas funções. 

 Identificar, em representações figurativas, as estruturas que compõem o sistema respiratório.

 Reconhecer a hematose como o mecanismo das trocas gasosas nos pulmões.

 Reconhecer as principais doenças do sistema respiratório e  suas   manifestações no organismo humano.

 Reconhecer o efeito causado pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana) no sistema imunológico humano.


9.º ANO 

 Identificar vantagens e desvantagens dos diferentes processos de geração de energia, diagnosticando situações do cotidiano em que ocorrem desperdício de energia ou de matéria,  e propondo formas de minimizá-las.

 Comparar diferentes recursos energéticos, como petróleo, carvão e gás natural, em relação à biomassa, origens e usos.

 Identificar, em representações variadas, fontes e transformações de energia que ocorrem em processos naturais e tecnológicos.

 Classificar as tecnologias do cotidiano que utilizam eletricidade em função de seus usos e relacioná-las com os respectivos consumos de energia.

 Reconhecer e diferenciar energia potencial e cinética.

 Identificar as características da força como grandeza vetorial.

 Identificar ponto material ou móvel, referencial, observador, estado de movimento ou de repouso como objetos de estudo da física.

 Reconhecer os movimentos retilíneos: uniforme e uniformemente variado. 

 Estimar velocidades e deslocamentos em situações apresentadas, utilizando linguagem descritiva algébrica ou gráfica (caminhadas, ônibus, satélites etc.).

 Identificar força enquanto ação externa capaz de modificar o estado de repouso ou movimento dos corpos. 

 Calcular a soma de forças em situações representadas, utilizando linguagem descritiva, algébrica ou gráfica (caminhadas, ônibus, satélites etc.).

 Reconhecer a 1ª Lei de Newton para interpretar situações do cotidiano.

 Compreender a Lei de Ação e Reação em fenômenos, envolvendo equilíbrio e movimento de partículas. 









Descritores de Matemática - 3º bimestre


7.º ANO

 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.

 Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica.

 Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações de adição, de subtração, de multiplicação, de divisão e de potenciação.

 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais de adição, de subtração, de multiplicação, de divisão e de potenciação.

 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade, observada em sequências de números ou figuras (padrões).

 Identificar a localização de números racionais na reta numérica.

 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.

 Identificar uma equação ou inequação de 1.º grau que expressa um problema.

 Reconhecer as diferentes representações de um número racional.

 Resolver problema com números racionais, envolvendo as operações de adição, de subtração, de multiplicação, de divisão e de potenciação.

 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas.

 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.

 Resolver problema que envolva porcentagem.

 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.



8.º ANO

 Aplicar a fatoração de polinômios.

 Comparar e ordenar números racionais e irracionais.

 Identificar as situações em que são aplicáveis os produtos notáveis.

  Identificar posições relativas de uma reta e de uma circunferência.

 Obter a média aritmética simples, inclusive com arredondamento de números irracionais.

 Resolver inequação de 1.º grau.

 Resolver problema que envolva uma inequação de 1.º grau.



9.º ANO

 Aplicar as razões trigonométricas num triângulo retângulo para resolver problemas significativos.

 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa. (Caderno de Férias)

 Determinar o zero de uma função. (Caderno de Férias)

 Efetuar cálculos que envolvam as propriedades da potenciação em situações-problema. (Caderno de Férias)

 Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais. (Caderno de Férias)

 Interpretar gráficos de uma função de 1.° grau.

 Reconhecer a sentença que define uma função.

 Reconhecer função como uma relação em que todo elemento do domínio tem apenas um correspondente. 

 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas (triângulo, paralelogramo, trapézio ou losango).

 Resolver problema que envolva semelhança de polígonos. (Caderno de Férias)  Resolver problema que envolva uma função polinomial de 1.º grau. 

 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas. (Caderno de Férias)

 Resolver problemas que envolvam equação de 2.º grau.

 Utilizar a notação cientifica em situações-problema.(Caderno de Férias)

 Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos.

Descritores de Língua Portuguesa - 3º bimestre


7.º ANO - LEITURA

 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato

 Estabelecer relações lógico-discursivas marcadas por advérbios, conjunções etc.

 Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos de um texto.

 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições e/ou substituições que contribuem para a sua continuidade.

 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

 Identificar efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

 Identificar efeitos de ironia ou de humor em textos variados.

 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

 Identificar o tema de um texto.

 Inferir o sentido de uma palavra ou de uma expressão.

 Inferir um informação implícita em um texto

 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos etc.).

 Localizar informações explícitas em um texto.

 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que eles foram produzidos e daquelas em que serão recebidos.


8.º ANO - LEITURA

 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato

 Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos de um texto.

 Estabelecer relações lógico-discursivas entre partes de um texto, identificando repetições e/ou substituições que contribuem para a sua continuidade.

 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.

 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

 Identificar o tema de um texto.

 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.

 Inferir uma informação implícita em um texto.

 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos etc.).

 Localizar informações explícitas em um texto.

 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração dos recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.


9.º ANO - LEITURA

 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.

 Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos de um texto.

 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.

 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.

 Identificar a tese de um texto.

 Identificar efeitos de ironia ou de humor em textos variados.

 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

 Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

 Identificar o tema de um texto.

 Inferir o sentido de uma palavra ou de uma expressão.

 Inferir uma informação implícita em um texto.  

 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos etc.).

 Localizar informações explícitas em um texto.

 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.

 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Exercícios de Coesão Textual


EXERCÍCIOS DE COESÃO TEXTUAL



1. Nestas questões, apresentamos alguns segmentos de discurso separados por ponto final. Retire o ponto final e estabeleça entre eles o tipo de relação que lhe parecer compatível, usando para isso os elementos de coesão adequados.


Modelo: Os alunos do GENTE estudarão mais nesse bimestre. Eles terão melhores resultados.

Os alunos do GENTE estudarão mais nesse bimestre, logo terão melhores resultados.



a) O solo do Nordeste é muito seco e aparentemente árido. Quando caem as chuvas, imediatamente brota a vegetação.


b) Uma seca desoladora assolou a região Sul, principal celeiro do país. Vai faltar alimento e os preços vão disparar.


c) Vai faltar alimento e os preços vão disparar. Uma seca desoladora assolou a região sul, principal celeiro do país.


d) O trânsito em São Paulo ficou completamente paralisado dia 15, das 14 às 18 horas. Fortíssimas chuvas inundaram a cidade.



2. Reescreva as suas respostas das questões acima, substituindo as conjunções que você colocou por outra de mesmo sentido.


Modelo: Os alunos do GENTE estudarão mais nesse bimestre, logo terão melhores resultados.

Os alunos do GENTE estudarão mais nesse bimestre, portanto terão melhores resultados.



3. Estas questões apresentam problemas de coesão por causa do mau uso do conectivo, isto é, da palavra que estabelece a conexão. A palavra ou expressão conectiva inadequada vem em destaque. Procure descobrir a razão dessa impropriedade de uso e substituir a forma errada pela correta.


Modelo: Parei de assistir à novela, mas essa novela estava chata.

Parei de assistir à novela porque essa novela estava chata.

a) Em São Paulo já não chove há mais de dois meses, ainda que já se pense em racionamento de água e energia elétrica.


b) Talvez seja adiado o jogo entre Botafogo e Flamengo, mas o estado do gramado do Maracanã está em péssimas condições.


 
4. Faça o que for necessário para evitar a ambiguidade e/ou a incoerência dos períodos a seguir.

Modelo: O João adora a sua mãe.


O João adora a mãe dele.


a) Desde os quatro anos minha mãe me ensinava a ler e escrever.


b) Depois da consulta o ginecologista lhe disse que estava esperando um bebê.


c) Para não ser atacado, o cão teve que ficar preso.


d) Durante o noivado, Joana pediu que Eduardo se casasse com ela várias vezes.



5. Com base no texto abaixo, responda às questões que o seguem:


As duas princesas
                                                                   Olinda e Recife

Elas são como duas lindas irmãs que cresceram brigando para ver quem era a mais formosa. No entanto, aprenderam a conviver em harmonia. Olinda fica no litoral norte e é Patrimônio Cultural da Humanidade. Recife, no sul, orgulha-se de ser a capital do estado e de possuir uma das praias urbanas mais limpas, bonitas e badaladas do país: a de Boa Viagem. A rixa é antiga. Fundada pelo almofadinha português Duarte Coelho (não se sabe ao certo se em 1535 ou dois anos mais tarde), Olinda já era cosmopolita numa época em que São Paulo e Rio de Janeiro não passavam de modestos vilarejos. Foi capital da província até Recife roubar-lhe o posto, em 1827.

Revista Viagem e Turismo, agosto de 2001, pág. 54.


a) Na primeira frase, qual o elemento de coesão textual que retoma as palavras Olinda e Recife presentes no título?


b) Identifique a conjunção que liga a segunda frase à primeira e substitua essa conjunção por outra de mesmo sentido?


c) Identifique a que palavra se refere o pronome lhe em “Foi capital da província até Recife roubar-lhe o posto, em 1827.”